Então me masturbei de poemasPara saber se estava tudo certo
Estava árido
Essa vitrine vazia
Que eu chamo de poeta
Mas não de proxeneta
Das palavras do cotidiano
Dessa minha duo-relação-humana
Dessas coisas que eu não [falo] falei
pra você, só para
Ver os brotos da tua vida
Muda
cair
Para não te ouvir dizer [por entre as frestas]:
Para não te ouvir dizer [por entre as frestas]:
“eu estou casada, cansada..”
3 comentários:
Que forte isso!!!!!
Muito bom mesmo!!!!!!
bjs, Gisele
www.inventandoagentesai.blogspot.com
...E onde você expeliu o gozo do poema?
forte mesmo esse um... você anda lendo Augusto dos Anjos?
:-) bjks
Deborah
nem sei onde foi para a porra
hahahahaha
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