quarta-feira, 17 de dezembro de 2008


Desculpe!

Mas a água
Veio pra apagar
O que escrevi

Há ferrugem entre nossas mãos
Sobra entre nossos peitos

“Eu não tenho nada,
mas quando tiver não divido contigo”
Eu Queria ser o Rei Arthur lembra?
Sobrevivemos a tudo...

Mas não tem importância
Eu nasci para ser esquecido...

Um comentário:

Deborah O'Lins de Barros disse...

belo poema. ou a gente morre de sede ou morre afogado, não é?

ei, vamos combinar o seguinte? deixe os poemas deprês para mim, fique com o seu surrealismo fantástico. é mais perfeito para você.

beijo da magra!!!